estava terminando o post anterior, logo depois da parte dos pensamentos pobres, e ela ligou. sabe tudo, essa lacaniana. acolhe, fala macio, pergunta como eu tô. e eu digo. tô bem. dou uma risadinha. nego a informação e depois reafirmo. ela sabe que eu tô, mas que as questões continuam fervendo em algum lugar de mim. eu sei que é possível viver sem análise. mas também sei o quanto sinto falta daquele lugar onde cabe tudo. principalmente eu.
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