tirando, portanto, o piriguetismo (exemplos aqui e aqui) do leque de opções, sobram os modelos não muito decotados e não muito curtos, com as devidas exceções (tipo decote nas costas, que é uma coisa bonita, a depender das costas em questão).
sobraram os básicos e os chiques. os básicos são aqueles de uma cor só, longos ou curtos. o legal de um básico é poder usar sempre. e fica bonito e ryco a depender da maquiagem etc. o chique, bem... o chique é aquela coisa oscar. não trabalhamos.
até porque, além de caros, os chiques geralmente são muito brilhantes. é cafona. perdoável se - e somente se - a usuária for a mãe da noiva. moças não precisam se jogar naquele mar de canutilhos.
e há o problema do tecido brilhante, tipo cetim. se o pano não for realmente bom, vai marcar todas as dobras. a sua pochete discreta? vão nascer holofotes em volta dela.
por isso eu prefiro investir num vestido que não vai me deixar passar vergonha*. e que ninguém vai ter. nem sequer parecido. é no nível björk. brinks!
a verdade é que eu gosto de costureiras. essas senhoras que nos medem inteiras e, com base na nossa imaginação, fazem os vestidos de festa mais graciosos.
para o casamento do ano, eu vou mandar fazer um todo trabalhado no tule. uma coisa meio swing dress com bailarina. e a bolsa que eu vou comprar, prestem atenção, é a bolsa de festa mais linda que pode existir no universo. oremos para que eu tenha dinheiro pra isso tudo.
* eu já passei vergonha. muitas e muitas vezes. é por isso que eu falo do assunto com tanta propriedade.

2 comentários:
ah, a saga do vestido para festa! quero ficar sabendo dos próximos episódios...
a bolsa é mesmo uma graça, fiquei querendo uma também (a mais influenciável)!
contarei! compra compra! é muito fofa, mesmo.
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